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No entanto, grupos de direita explanam que as ações afirmativas trazem um percentual muito positivo no trato da redução da desigualdade de raça/ etnia e gênero. Avaliam que em algum momento as políticas universais são mais vantajosas, mas que de modo geral as políticas afirmativas, efetivamente, conseguem proporcionar a promoção da igualdade.
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Conclui-se que após analisar estas duas tendências, seria interessante que se desenvolvessem paralelamente, pois se completam. As políticas universais visam à igualdade de classe, não deixando de beneficiar todos os negros e mulheres vulnerabilizados. No entanto, seu processo de construção torna-se demorado, principalmente em um sistema capitalista neoliberal que prega o atrofiamento do Estado. As ações afirmativas no atual contexto acabam por beneficiar os negros nas políticas de cotas, esquecendo-se dos brancos em situação de pobreza. A questão racial e de gênero passa pela questão econômica e vice-versa. Portanto, deveriam caminhar em harmonia, atendendo as desigualdades acumuladas historicamente de forma emergencial e uma construção econômica, política e social totalmente igualitária, envolvendo todos os segmentos à longo prazo. Devemos tratar os desiguais de forma desigual visando a igualdade em todos os setores e aspectos da vida.
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